Por Prof. Nex

Às vezes, tudo o que começa com um “vem tomar um vinho” pode terminar com a melhor foda da sua vida…


Nunca fui muito de acreditar em química virtual… até conhecer Nathalia.

Aos 25 anos, já tinha rodado por aí, vivido umas histórias, mas foi ali, entre curtidas e comentários no Facebook, que o jogo começou. Ela, com seus 22 aninhos, jeitinho provocante e aquele olhar de quem sabe exatamente o que quer. A cada foto postada, um convite. A cada emoji trocado, um passo mais perto do inevitável. E foi inevitável mesmo.

Bastou eu puxar assunto com aquele clássico “você é mais linda ainda fora das fotos?” que a conversa virou incêndio. Em pouco tempo, a gente já tava trocando nudes, confissões safadas, chamadas de vídeo em horários proibidos. Ela adorava provocar, se exibir, e sabia fazer isso como ninguém.

Mas a gente nunca conseguia se ver. Ou chovia, ou ela não podia, ou eu emendava turno no Detran. Até que um dia, quase por milagre, ela mandou:

“Minha mãe vai viajar. Fico sozinha por dois dias… Vem tomar um vinho aqui e jogar um papo fora?”

Na hora eu pensei: sei bem qual “papo” você quer jogar fora, safada…

Saí do trabalho às 13h, fui direto pra casa, tomei um banho com aquele pensamento fixo — Nathalia. Passei no supermercado, comprei dois vinhos, uns petiscos, e fui. O coração batia como se fosse meu primeiro encontro da vida.

Ela me esperava na portaria do condomínio. Quando nossos olhos se cruzaram pela primeira vez, era como se já fôssemos íntimos há anos. A gente se olhava como dois adolescentes no cio, mas com a malícia de quem já tinha se tocado à distância.

Subimos juntos, e chegando no apartamento, tive a primeira surpresa: Beatriz. A tal “amiga da mãe” que estava lá pra fazer companhia. Tímida, meio deslocada, mas bonita. Não era o que eu esperava, mas Nathalia me puxou pela mão até a cozinha e murmurou no meu ouvido:

— Avisa nada… Só me beija.

E foi ali, entre o barulho da geladeira e o tilintar da rolha do vinho, que o beijo aconteceu. Molhado, quente, carregado de tudo que a gente segurou até aquele momento. Minha mão escorregou pela cintura dela, e ela gemeu baixinho, arrepiando inteira.

Voltamos pra sala. Ela colocou uma música, sentamos os três e começamos a beber. Nathalia dançava, mexia o corpo com uma leveza que hipnotizava. Até que, num desses giros, derramou vinho no próprio corpo. Riu, olhou pra mim e avisou:

— Vou tomar um banho.

Ficamos eu e Beatriz. Ela era simpática, mas falava demais. Filmes, teorias, atores B… tudo fora do meu radar naquele momento. Eu só conseguia pensar na pele molhada de Nathalia, na toalha cobrindo o que eu já tinha visto nas chamadas, mas que agora estava ao alcance das minhas mãos.

Quando ela saiu do banho, ainda de toalha, olhou pra mim com um sorriso que misturava inocência e putaria.

— Vem cá um minutinho, Rafa.

Fui.

Ela me empurrou no colchão com firmeza. Sem dizer uma palavra, passou a mão por cima do meu short, sentindo o volume pulsando sob o tecido. Me olhava como quem tava saboreando um doce proibido. E então ela falou:

— Que vontade de sentir isso duro…

Com um movimento ágil, puxou meu short pra baixo. Meu pau saltou, vivo, quente, latejando de vontade.

Ela se ajoelhou, tirou a toalha, bateu o meu pau no rosto e sorriu como se aquilo fosse a sobremesa da tarde.

Três batidas, uma lambida lenta e profunda… e depois me engoliu. Porra… como ela sabia chupar. Era como se cada centímetro do meu pau tivesse sido estudado por ela. Os olhos me encaravam enquanto a boca fazia mágica. Foram dois minutos que pareceram eternos, até que ela se levantou, acesa, e soltou:

— Não dá. Eu quero sentir você dentro de mim.

Sentou-se de frente, encaixando com uma facilidade que me fez gemer. Quicava sem pudor, os seios balançando na minha frente, o som das nossas peles batendo era uma sinfonia de tesão. Eu chupava os mamilos dela, enquanto sentia aquela bucetinha apertada me abraçando, engolindo meu pau com vontade.

Foi então que eu vi.

A porta do quarto estava aberta. E Beatriz… estava ali. Em pé, muda, observando. Os olhos vidrados em cada movimento.

Me assustei. Nathalia percebeu.

— O que foi?

Apontei discretamente.

Ela olhou, riu e falou com a maior naturalidade do mundo:

— Quer comer nós duas?

Beatriz entrou sem dizer nada. Largou a blusa no chão. Os seios pequenos, mas empinados, revelavam que ela também estava acesa fazia tempo. Chegou perto de Nathalia e a beijou com uma fome que me deixou ainda mais duro.

As duas se tocaram, se lamberam, e me puxaram pro meio.

— Agora é sua vez de nos usar, Rafael — sussurrou Beatriz.

Beatriz saiu da cama, ficou de joelhos no chão, e Nathalia tomou o lugar dela, abrindo as pernas como se fosse um presente sendo desamarrado.

— Quero você me comendo de quatro — ela disse, firme, com os olhos ardendo de tesão.

Virou-se de costas, subiu na cama e empinou aquele rabo redondo, carnudo, perfeitamente moldado. A visão era uma obra de arte feita pra ser adorada.

Eu me ajoelhei atrás, segurei na cintura dela e passei a cabeça do meu pau pela entrada da bucetinha quente, só pra provocar. Ela rebolava, pedindo com o corpo, arfando de antecipação.

— Para de enrolar e mete logo — ela gemeu, impaciente.

Enfiei tudo de uma vez, com vontade. A penetração arrancou um grito dela, daqueles que vêm da alma. Ela jogou o cabelo pro lado e apoiou as mãos na cabeceira da cama, enquanto eu batia com força. Cada estocada era acompanhada do barulho molhado da minha rola deslizando nela e da bunda batendo nas minhas coxas.

O som era viciante. O cheiro de sexo no ar, mais ainda.

A pegada era bruta, mas cheia de desejo. Enquanto eu socava fundo, Nathalia gemia alto, jogando o quadril pra trás, querendo mais, querendo tudo. O bumbum empinava e descia como se tivesse sido feito pra aquilo.

— Isso, porra… me fode gostoso… — ela dizia entre gemidos.

Inclinei meu tronco sobre ela, segurando nos cabelos, dando estocadas mais curtas e intensas, sentindo a bucetinha pulsar em volta do meu pau. Ela gozou primeiro, com um gemido rouco, tremendo por baixo de mim.

Só então me afastei, e Beatriz se aproximou, pronta pra continuar a brincadeira.

Me abaixei entre as pernas dela. A bucetinha molhada, aberta, implorando por uma língua. Lambi devagar, com fome, explorando cada canto com a ponta da língua. Ela gemia, se contorcia. Quando Nathalia veio por trás, subiu na minha cara com a buceta toda escorrendo.

E eu chupei. Com tesão, com vontade, com entrega.

Revezava entre uma e outra, deixando as duas gemendo, trêmulas. Sentia o poder de provocar prazer ali, com minha boca, minha língua, meus dedos.

Quando voltei com tudo, Beatriz montou em mim, cavalgando como se quisesse gravar minha rola dentro dela. Nathalia me chupava os mamilos, dizia safadezas no meu ouvido, se esfregava em mim. Era um caos sensual, uma loucura boa.

— Gooooooza pra gente, delícia. Enche ela, que depois eu chupo tudinho de volta — sussurrou Nathalia.

Não resisti.

Gozei forte, com gemidos que ecoaram no quarto. Beatriz sentiu, apertou minha rola com a buceta e tremeu inteira. Nathalia cumpriu a promessa: lambeu cada gota, beijou minha glande e sorriu como se tivesse vencido um jogo.

Beatriz deitou no meu peito. Nathalia se enroscou do outro lado.

Silêncio.

Só o som das respirações e da música ainda tocando na sala.

Aquela tarde… que começou com um “vem tomar vinho”… virou uma das histórias mais intensas da minha vida.

E o mais louco?

Ainda era só a primeira vez que a gente se via.

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